O Plano - Série Zephyr
- King
- 21 de abr.
- 2 min de leitura
Faz um tempo que não apareço por aqui — na verdade, não tenho estado muito ativa em lugar nenhum. Conciliar saúde, trabalho, vida e escrita tem sido um verdadeiro desafio, daqueles que nos fazem repensar prioridades e redescobrir o próprio ritmo.
Mas hoje, escrevo para celebrar um marco que, para mim, significa muito mais do que apenas um lançamento.
No dia 23 de fevereiro de 2025, o primeiro livro da Série Zephyr finalmente ganhou vida e foi lançado ao mundo.
A Série Zephyr é uma história de fantasia que fala sobre coragem, escolhas, conexões e a luta por algo maior do que si mesmo. Uma narrativa que nasceu da necessidade de encontrar sentido em meio ao caos e que ecoa a força de quem insiste em seguir adiante, mesmo quando o mundo parece conspirar contra.
A Primeira Missão marca o início da primeira temporada da saga Caçadores de Recompensas — uma história onde encontros inesperados e decisões impulsivas conduzem a princesa Helena para uma jornada que começa com um simples acordo, mas que rapidamente se transforma em algo muito maior do que ela poderia imaginar.
Posso dizer sem medo que Zephyr é, sem dúvida, o projeto da minha vida. Não apenas pelo seu potencial, que já se desenha como o maior e mais ambicioso que idealizei, mas principalmente pela forma como ele me reconectou com algo essencial: a sensação de estar viva — não apenas sobrevivendo.
A semente desse universo começou a germinar em 2019, numa noite silenciosa, em meio ao vazio de um escritório. Rodeada por pilhas de trabalho e imersa em uma rotina exaustiva, eu me perguntava se não poderia haver algo mais na vida.
Eu queria voltar a escrever, algo que sempre me trouxe prazer, e suspeitei que ainda pudesse me salvar daquela rotina tóxica que eu estava vivendo.
O que começou como uma simples ideia, virou um conto. E aquele conto se transformou no alicerce de uma jornada inteira: a Série Zephyr.
O plano agora é claro: seguir em frente, dando continuidade a esse sonho, e publicar o próximo livro ainda este ano.
Obrigada por fazer parte dessa história, mesmo que de longe. E se você, assim como eu, carrega sonhos que ficaram adormecidos em meio à rotina, saiba: eles ainda podem florescer.



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